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No sul da Índia, as mulheres praticam a Massagem para Bebês a partir de transmissão oral de conhecimentos de suas mães e de toda uma geração de mulheres, preservando esta memória ancestral de contato profundo e extremamente simples.

No ocidente, esta massagem recebeu o nome de Shantala, a partir das pesquisas do médico francês Fredérick Leboyer, o qual observou uma mulher realizando a massagem em seus filhos na rua. Seu nome era Shantala e suas fotografias fazem parte de seu lindo livro Shantala, Uma Arte Tradicional, Massagem para Bebês (Leboyer, 1995) e, a partir de então, adotou-se o nome de Shantala – principalmente no Brasil – com o intuito de propagar esta memória oral também no ocidente.

A Shantala funciona como um “alimento de pele” profundo; um contato de qualidade entre mãe/pai e bebê, a partir do primeiro mês de vida.

É uma massagem de liberação energética para bebês, que atua nos meridianos desobstruindo-os, proporcionando vibrações de qualidade tanto para a mãe/pai quanto para o bebê .

É aquele momento especial, onde mãe-bebê (ou pai-bebê) relaxam e conectam-se com toques sutis de “meditação ativa”, desligando-se da rotina acelerada do dia-a-dia. Além deste elo de amor, o qual facilita bastante a adaptação do bebê ao novo ambiente, a massagem para bebês alivia tensões, previne cólicas e funciona, ainda, como uma estimulação precoce para o desenvolvimento psicomotor da criança.

É importante lembrar que no ocidente, a massagem é aplicada, também, pelo pai, pais adotivos e, em alguns casos, pelos avós.